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Influências das Bos Práticas

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INFLUÊNCIAS DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO EM EMPRESAS CAPIXABAS QUE NEGOCIAM NA BOVESPA

  1. INTRODUÇÃO

Governança Corporativa é um tema que vem se tornando cada vez mais conhecido nos últimos anos, sendo uma ferramenta importante para uma boa gestão, “A boa Governança proporciona aos proprietários (acionistas ou cotistas) a gestão estratégica de sua empresa e a monitoração da direção executiva (IBGC, 2013)”.

O conceito de Governança Corporativa que conhecemos hoje se iniciou na década de 1990, nos Estados Unidos (IBGC, 2013). Mas ela não se restringe apenas ao mercado americano, mas também á países emergentes como o Brasil (PENHA, 2013).

Apesar de se conhecer a Governança Corporativa como um tema atual, acredita-se que ela já exista há muito tempo, antes mesmo que se desse nome, segundo Oliveira e Alves (2008) o conceito existe há pelo menos 50 anos. Encontrando prenúncios nos princípios fundamentais de contabilidade, principalmente no da prudência, ou Conservadorismo (IUDÍCIBUS E LOPES, 2008).

Governança Corporativa é um conjunto de medidas cujo objetivo é que haja transparência, publicidade e observância das leis, para que as demonstrações sejam confiáveis. (OLIVEIRA E ALVES, 2008). “A empresa que opta pelas boas práticas de Governança Corporativa adota como linhas mestras a transparência, a prestação de contas, a equidade e a responsabilidade corporativa (IBGC,2013).”

Sua aplicação vem para diminuir os conflitos explicados pela teoria de agência, segundo Lopes (2008) o conflito de agência surge quando os participantes, pessoas ligadas a empresas colocam seus interesses pessoais em primeiro lugar, o que prejudica o bom andamento da organização. O funcionamento adequado da empresa depende do equilíbrio Contratual estabelecido. Se uma das partes não está satisfeito com os termos de seu contrato, ou com sua execução, as atividades da empresa podem ser prejudicadas e até mesmo interrompidas

1.1 Tema e problema de Pesquisa

Este trabalho propõe-se a abordar o tema Governança Corporativa. Segundo Tavares (2006) este tema está presentenas áreas da Administração, Contabilidade, Economia, Direito e Finanças. Pretende-se nesta pesquisa fazer um estudo relacionando Governança Corporativa e desempenho econômico-financeiro.

Este estudo tem como referência o estudo feito por  Penha (2012) o qual procurou-se analisar se há desempenho econômico Financeiro  nas empresas que aderem aos níveis de Governança Corporativa, com o diferencial de que neste  a amostra está limitada às empresas presentes no estado do Espírito Santo que negociam na BMF&BOVESPA.

Segundo o mesmo autor as empresas que possuem melhores práticas de Governança Corporativa tendem a ter seus custos de conflito de agência  diminuídos, o que gera um aumento no resultado da empresa.

Fernandes, Dias e Cunha (2010) acreditam que as boas práticas de Governança Corporativa tendem a melhorar o desempenho econômico, aumentar o retorno sobre o investimento e aumentar o valor de empresa.

Tavares (2006) afirma que o desempenho das empresas que adotam as práticas de Governança Corporativa tende a melhorar devido a mudança proativa da administração que reduz os conflitos de interesse entre gestores e acionistas.

Diante dessas considerações, Busca-se responder o seguinte questionamento: As empresas com boas práticas de Governança Corporativa possuem desempenho econômico-financeiro superior em relação as que não praticam?

 

1.2 Objetivos da pesquisa

O principal objetivo desse estudo é verificar se as empresas capixabas que negociam na BMF&BOVESPA possuem desempenho econômico-financeiro superior as que não praticam.

Em relação aos objetivos específicos, são eles:

  • Realizar um estudo identificando o perfil das empresas capixabas que negociam na BMF&BOVESPA, verificando quais delas praticam Governança Corporativa e quais políticas de governança adotam.
  • Verificar em que nível as boas praticas de Governança Corporativa influenciam no desempenho econômico-financeiro dessas empresas.
  • Relacionar a Governança Corporativa com o desempenho econômico-financeiro das empresas capixabas.
  • Analisar a importância e os benefícios de se adotar as boas práticas de Governança Corporativa nas empresas.

 

1.3 Justificativa do trabalho

Segundo Alves (2010), uma forte estrutura de Governança Corporativa ajuda a desenvolver o mercado de capitais e atrai recursos para financiar projetos importantes para o país, mas a relação das boas práticas com valor das empresas ainda não é bem compreendida, para o autor, espera-se que com adoção da Governança Corporativa tenha-se um resultado positivo, mas as pesquisas empíricas muitas vezes não são significativas ou até contraditórias.

Silveira (2002) afirma que o entendimento e adoção de melhores práticas de Governança Corporativa é útil para as empresas brasileiras se tornarem mais eficientes e também desenvolverem o mercado de capitais nacional

Para Penha (2012) Em países emergentes como o Brasil, é de extrema importância ferramentas  que possibilitem maior acesso a informação e essas informações devem ser transparentes para os stakeholders. Diante dessa situação  a BOVESPA criou os níveis diferenciados de Governança, de acordo com a BMF& BOVESPA (2014) os propósitos são: a redução de assimetria Informacional e o risco dos investidores por possibilitar um maior e melhor acesso as informações.

Zomignani (2003) ressalta que a discussão sobre Governança Corporativa em mercados americanos é avançada, mas poucas pesquisas há em mercados emergentes, fato que Tavares (2006) também afirma. Além disso o autor destaca que há ainda poucos estudos que falem de desempenho econômico e falta fundamentação teórica da relação entre Governança Corporativa e desempenho empresarial em termos de rentabilidade.

Conclui-se que o tema Governança Corporativa necessita de mais pesquisas, dada a falta de estudos nessa área e a contribuição que pode oferecer ao país, onde tem havido o  aumento de empresas de capital aberto nos últimos anos e o crescimento de empresas estrangeiras, fatos que segundo os autores Zomignani (2003) e Aguiar (2005) contribuem para que o tema tome espaço.

 

  1. REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Governança Corporativa

A Governança Corporativa surgiu para combater o conflito de agência, que por sua vez aparece quando o proprietário e o gestor não são a mesma pessoa. O proprietário passa ao gestor a responsabilidade do controle da empresa, mas os interesses deste não são os mesmos daquele. IBGC (2013). “A necessidade de Governança Corporativa surge dos potenciais conflitos de interesses decorrentes entre os stakeholders. “ (Alvares at al.,2008).

Segundo IMHOFF (2003) a Revolução Industrial que iniciou-se no século XVIII é responsável  pela formação do mercado de capitais e consequentemente separação de gestores e proprietários, o que criou mercado para auditores independentes, contratados para fiscalizar a gestão dos recursos do proprietário

O problema de agência dos gestores ocorre quando os executivos tomam decisões com intuito de maximizar sua utilidade principal e não a riqueza dos acionistas(Silveira, 2002).

Para Shleifer e Vishny Governança Corporativa lida com o meio dos investidores assegurarem a eles mesmos seu retorno. O IBGC (2013) aponta que os principais meios para um bom controle da gestão são: O conselho da Administração, a auditoria independente e o conselho fiscal.

 

2.1.2    Principios e Mecanismos de Governança Corporativa

 

desejam, para o IBGC (2014) Os princípios básicos de Governança Corporativa são: Transparência, equidade, prestação de Contas, e responsabilidade corporativa

Segundo o IBGC (2014) a preocupação da Governança Corporativa é criar um conjunto eficiente de mecanismos que alinhem o comportamento dos executivos com o que os acionistas esperam estes mecanismos são: a Auditoria Independente, o Conselho de Administração e o Conselho Fiscal.

 

2.1.3    Níveis diferenciados de Governança Corporativa

 

2.2 Análise Financeira

Segundo MONTIBELLER (2012), a análise das demonstrações Contábeis tem a finalidade de mostrar a situação da empresa em três esferas: Econômica, Patrimonial e financeira em um determinado período, tanto para usuários internos, como para usuários externos.

Ainda segundo o mesmo autor, para os usuários internos a Análise das demonstrações contribui para avaliação da empresa ao longo do tempo ou permite comparar com suas concorrentes. Para os usuários externos, é de grande contribuição para decisões tais como fazer um investimento ou contribuir para um empréstimo.

Por esses motivos Neto e Lima (2010) ressaltam que a análise das demonstrações financeiras constitui um dos estudos mais importantes das Finanças Corporativas.

 

 

2.2.1 Análise por Indicadores

Oliveira at al (2010) evidencia que a análise das demonstrações contábeis através de indicadores consiste em confrontar várias contas do Balanço Patrimonial de forma que se estabeleça uma relação lógica. A coleta dos Indicadores não é um resultado em si, o resultado se dá pela avaliação de determinados conjuntos de indicadores.

Matarazzo (2010) enfatiza que o mais importante não é o cálculo de um grande número de indicadores, mas um conjunto de indicadores que permita conhecer a situação da empresa segundo a profundidade desejada da análise, contudo o autor cita que quanto maior o número de indicadores maior a profundidade da análise

Contudo, Neto e Lima (2010) ressaltam que, mesmo que se tenha mensurado um conjunto de índices suplementares, é necessário efetuar uma comparação temporal e setorial.

Segundo Penha (2012) As nomenclaturas  dos grupos de indicadores e inclusive dos próprios indicadores variam de acordo com o autor, apesar da forma de obtenção ser a mesma, Neste trabalho,  os grupos e nomenclaturas utilizados serão os termos usado por Neto (2008).

Neste estudo serão abordados os seguintes Indicadores:

  • Indicadores de liquidez
  • Indicadores de Estrutura de Capital e Endividamento
  • Indicadores de Rentabilidade

 

2.3.1 Indicadores de Liquidez

Para Oliveira e Santos (2010) os indicadores de liquidez medem a capacidade financeira da empresa em pagar imediatamente seus compromissos, a essa capacidade Neto e Lima (2010) chamam de folga financeira.

Os indicadores de liquidez são classificados, com suas devidas fórmulas em:

 

  1. Liquidez Geral

 

 

 

  1. Liquidez Corrente:

 

  1. Liquidez Seca:

 

 

  1. Indicador de Liquidez Imediata

 

 

 

2.3.2 Indicadores de Estrutura de Capital e Endividamento

Segundo Tártari (2005) pela análise do endividamento o analista consegue identificar a proporção entre recursos próprios e recursos de terceiros. Para Téles (2003) essa análise feita por diversos exercícios mostra a política de obtenção de recursos da empresa, segundo o mesmo autor em épocas inflacionárias é vantajoso para a empresa trabalhar mais com capital de terceiro do que com capital próprio, por outro lado uma participação de capital de terceiros exagerada em relação ao capital própria torna a empresa muito vulnerável.

Indicadores de Estrutura de Capital e Endividamento utilizados:

 

  1. Relação de capital de terceiros/ capital próprio

 

 

  1. Relação de Capital de terceiros/ Passivo Total

 

 

  1. Imobilização de recursos permanentes

 

2.3.3 Indicadores de Rentabilidade

Kuhl (2007) afirma que alguns autores classificam os indicadores de rentabilidade em dois grupos que expressam as margens de lucratividade das vendas e as taxas de retorno sobre recursos investidos, diferentemente dos outros indicadores, estes indicam a situação econômica da empresa, já os indicadores de liquidez e endividamento indicam evidenciam a situação financeira.

Retorno sobre o ativo: ROA

Retorno sobre o Investimento: ROI

Retorno sobre o Patrimonio Liquido: ROE

Rentabilidade das vendas

 

  1. ROA

 

 

  1. ROI

 

  1. ROE

 

  1. Rentabilidade das Vendas

Segundo Neto (2008) Este indicador mede a eficiência de uma empresa em produzir lucro por meio de suas vendas, pode ser apurado em termos operacionais e líquidos, são denominados então respectivamente: margem operacional e margem líquida

 

 

 

Indicadores de Análises de ações

Segundo Neto (2008), estes indicadores objetivam avaliar os reflexos do desempenho da empresa sobre suas ações, são muito úteis para os analistas de mercado e acionistas

 

  1. Lucro por ação
  2. Índice preço/ lucro

 

 

2.4 Estudos similares

No quadro 1, demonstra-se um comparativo de estudos similares

 

Autor Objetivo Principais resultados
da PENHA, R.S / 2013 Verificar se as empresas com boas práticas de Governança Corporativa possuem desempenho econômico-financeiro estatisticamente superior as que não praticam Em geral, as empresas com boas práticas de Governança Corporativa não tiveram desempenho econômico-financeiro superior as demais
Tavares Filho, Francisco/ 2006 Analisar o impacto no desempenho econômico das companhias no Brasil em termos de rentabilidade, após aderirem aos níveis de Governança Corporativa da BOVESPA. O impacto da adesão das companhias aos níveis de Governança Corporativa da BOVESPA na rentabilidade e valor dessas corporações é positivo
  ERFURTH, A.E; BEZERRA, F.A. / 2013 Investigar a Correlação entre a adesão a segmentos diferenciados de Governança Corporativa da Bovespa e as práticas de gerenciamento de resultados. A pesquisa não permitiu inferir que um maior nível de governança significa necessariamente um menor grau de gerenciamento de resultados e que o comportamento das empresas no gerenciamento dos lucros é semelhante entre os diferentes níveis de governança da Bovespa
Alves, E. S / 2010 Examinar as características do vínculo entre Governança Corporativa, desempenho e risco no mercado brasileiro a adoção de boas práticas de Governança Corporativa, em média, relaciona-se com uma menor volatilidade das ações, diminuindo o risco da empresa do ponto de vista de um investidor não diversificado. Esse resultado é importante, pois sugere que as empresas com melhores práticas de governança são mais bem vistas pelo mercado como alternativas de investimento no longo prazo.

 

 

 

  1. METODOLOGIA

Este trabalho é caracterizado como empírico-analítico, Segundo Martucci (2000), os trabalhos empírico-analítico priorizam referenciais hipotéticos-dedutivos, os métodos analíticos e as técnicas quantitativas, delimitando o trabalho, isolando e controlando suas partes, o conhecimento é produzido identificando suas partes e relacionando-as entre si pelo principio da casualidade, que permite explicar o objeto.

Este estudo também pode ser caracterizado como uma pesquisa exploratória, para Beuren at al. (2004), é característica de uma pesquisa exploratória aprofundar conceitos preliminares sobre determinada temática não contemplada de modo satisfatório anteriormente, Segundo os autores esse tipo de pesquisa é realizada quando o tema é pouco explorado e é difícil formular hipóteses precisas.

E por último essa pesquisa também se enquadra como uma pesquisa descritiva, Segundo Beuren at. Al a pesquisa descritiva é um estudo intermediário entre a pesquisa exploratória e a pesquisa descritiva, não é tão preliminar como a primeira, nem tão aprofundada quanto a segunda, ainda segundo os autores vários estudos utilizam a pesquisa descritiva para análise e descrição de problemas de pesquisa na área contábil. Contudo se estas pesquisas forem pouco aprofundadas se aproximarão mais do estudo exploratório.

A amostra da pesquisa são as empresas capixabas listadas na BM&FBOVESPA entre os anos de 2007 e 2012, que são separadas em grupos de setores semelhantes para o cálculo dos Indicadores de liquidez, rentabilidade e endividamento, a seguir são divididas em dois grupos: as que possuem boas práticas de Governança Corporativa e as que não possuem, utiliza-se o parâmetro a listagem dos níveis diferenciados de Governança Corporativa da BMF&BOVESPA.

No quadro 2 estão listadas as empresas a serem avaliadas neste estudo:

Empresas Capixabas listadas na BMF&BOVESPA

Classificação Nome da Empresa Valor total de ativos Nível de Governança
1 Banco do Brasil 1.138.813.786,00
2 Itaú 969.069.000,00
3 Banco Bradesco 872.158.944,00
4 Petrobrás 749.027.663,00
5 Vale 282.120.976,00
6 Telefônica Brasil 70.597.146,00
7 OI 68.014.990.036,00
8 Gerdau 55.056.360,00
9 Embratel 30.333.867,00
10 Fibria Celulose 26.859.928,00
11 Cyrela Brazil 13.620.424,00
12 Banestes 13.554.934,00
13 OGX Petróleo e Gás Participações 12.830.654,00
14 Lojas Americanas 11.736.380,00
15 Net Serviços de Comunicação 11.128.507,00
16 Rossi Residencial 7.514.447,00
17 Souza e Cruz 5.860.498,00
18 Localiza Rent a Car 4.287.590,00
19 Lojas Renner 3.513.137,00
20 Drogasil 3.316.119,00
21 Fert. Heringer 3.061.439,00
22 EDP Escelsa 2.556.791,00
23 Marisa Lojas S.A 2.325.139,00
24 Tegma 1.363.118,00
25 Saraiva 1.203.096,00
26 CIA Hering 1.188.546,00
27 Odontoprev 1.035.148,00
28 Teka 824.533,00
29 Arrezo  674.362,00
30 Lojas Hering 30.582,00

 

 

 

 

 

  1. CRONOGRAMA

 

ATIVIDADES 2014
ABRIL MAIO JUNHO JULHO
Pesquisa e levantamento bibliográfico X
Pesquisa e levantamento documental X
Orientação do projeto X X X X
Elaboração dos instrumentos de dados X
Coleta de dados X
Análise dos dados X
Elaboração do relatório final X X
Apresentação do TCC  X

 

 

 

  1. REFERÊNCIAS

AGUIAR, A.B.;CORRAR, l.J.; BATISTELLA, F.D. Adoção de práticas de Governaça Corporativa e o comportamento das ações na Bovespa: evidências empíricas. Revista de Administração da USP, v. 39, n.4, p338-347, 2004.

ALVES, E.S.; Governança Corporativa, desempenho e risco no Brasil. 2010. 138 p. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

ÀLVARES, E; GIACOMETTI, C; GUSSO E. Governança Corporativa: um modelo de gestão brasileiro. Rio de Janeiro: Elselvier, 2008.

CONGRESSO USP DE CONTABILIDADE E CONTROLADORIA, 13, 2013, São Paulo. Desempenho Econômico Financeiro das empresas com boas práticas de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA. São Paulo: USP, 2012.

ERFURTH, A.E; BEZERRA, A.B; Gerenciamento De Resultados Nos Diferentes Níveis De Governança Corporativa. BASE-Revista de Administração e Contabilidade da Unisinos, Blumenau, v.1, n.10, 2010.

 

FERNANDES,N.A.C.; DIAS,W.O.; CUNHA, J.V.A. Governança Corporativa no contexto brasileiro: Um estudo das companhias listadas nos níveis da BM&FBOVESPA. Organizações em contexto, n11, P. 22-44, 2010.

 

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Origem da Boa Governança, Disponível em <http://www.ibgc.org.br> Acesso em: 29 de outubro de 2013.

 

IMHOFF, E.A.  accouting quality: auditing e corporate governance. Accouting Horizons, local de publicação, número do ano e/ou volume, número do fascículo, P. 117-128, 2003.

 

KUHL,M.R; O Mercado de Capitais reflete nos preços das ações o desempenho empresarial medido por indicadores contábeis?. 2007.Dissertação (Mestrado em Contabilidade) – Programa de Mestrado em Contabilidade, Setor de Ciências Sociais aplicadas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.

 

LOPES, A.B.A teoria dos contratos, Governança Corporativa e contabilidade In: LOPES, Alexsandro Broedel; ÍUDICIBUS, Sergio de. (Coords). Teoria Avançada da Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2012.

 

MARTUCCI, E.M. Revisitando o trabalho de referência: Uma contribuição teórica para a abordagem interpretativa de pesquisa. Portal de Periódicos ECI, Minas Gerais, v.5, n.1, P. 99- 115, jan/jun 2000.

 

MATARAZZO, D. Análise Financeira de Balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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